A Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) de Feira de Santana retomou o serviço de remoção de animais mortos. O atendimento já pode ser solicitado através do telefone Fala Feira (156), de segunda a sábado, das 7h às 18h30. O retorno do serviço, implementado há 10 anos, foi confirmado pelo secretário da pasta, Justiniano França, durante entrevista ao Acorda Cidade.
Segundo Justiniano, o serviço havia sido reduzido, com suspensão do atendimento às clínicas veterinárias, mas agora voltou a funcionar para toda a população de Feira de Santana. “Hoje, quando uma pessoa tem um sentimento pelo pet, esse animal que morre, mesmo que seja na clínica, as pessoas não querem que jogue no aterro sanitário”.
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O secretário destacou a importância de dar um destino adequado aos restos mortais dos animais para evitar problemas como o descarte em terrenos baldios, prática muito recorrente na cidade, e que causa diversos transtornos aos moradores.
“Se esse animal estivesse ali no terreno baldio, causaria transtorno na comunidade. Semana passada, uma pessoa me fez uma pergunta: por que o carro da coleta não pegou um animal morto que estava junto do lixo doméstico? E criticando a ação do coletor. Eu disse que está certo, porque o lixo que é coletado joga no carro do coletor e, em determinado momento, ele faz aquela prensa. Imagine, se esse animal estiver ali, vai causar um transtorno na rua que ele passar. O recolhimento desse animal é questão de saúde pública”, declarou Justiniano ao Acorda Cidade.
Após a remoção, o descarte do animal é feito no aterro sanitário. Quando o animal é de grande porte também há o recolhimento.
O secretário reforçou o retorno do atendimento a população através do canal 156 que já está operando para a solicitação do serviço.
“O secretário Joilton colocou em funcionamento, o 156, que já está em todo o ritmo. Nós já estamos recebendo as reclamações da comunidade em função desse número que é o Fala Feira”.
Ainda segundo o secretário, a demanda pelo serviço é alta, mas duas equipes estão mobilizadas para realizar a remoção.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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