O gramado do Estádio de Pituaçu, em Salvador, passou por uma aplicação pioneira de biofertilizante à base de algas, como parte do Simpósio Inovações Verdes: Tecnologias para Cultivo Sustentável e Conservação do Solo. O evento reúne especialistas do Brasil e do exterior para debater avanços na conservação do solo e no manejo sustentável de gramados esportivos.
A demonstração prática foi conduzida por pesquisadores norte-americanos, incluindo Stuart M. Williams e Tucker Garrigan. Eles explicaram que o biofertilizante, composto por células vivas, promete melhorar a qualidade da grama em curto prazo, com benefícios como substituição de adubos sintéticos e rápido fortalecimento do gramado.
Segundo Garrigan, a tecnologia apresenta resultados visíveis em um dia, com melhorias mais significativas no adensamento e na cobertura do gramado em até dois meses. O simpósio, organizado pela Sudesb, segue até esta sexta-feira (06/12), com programação no Parque de Pituaçu.