Após ser citado em um relatório da Polícia Federal (PF) sobre transações financeiras com uma empresa investigada por ligações com o Primeiro Comando da Capital (PCC), o bispo Bruno Leonardo Santos Cerqueira se pronunciou e negou qualquer envolvimento com a facção criminosa.
Nas redes sociais, o líder da Igreja Batista Avivamento Mundial afirmou que as acusações são “perseguição e fake news”. Ele explicou que seu advogado esteve na Superintendência da PF, em Brasília, e recebeu a confirmação de que a igreja não é alvo da investigação.
“O que existe é: houve compras de várias pessoas para essa empresa e a igreja também comprou alguns automóveis em 2021. Mas existe nota, existe comprovante que prova todas as transações”, declarou.
Bruno Leonardo também destacou ações sociais promovidas pela igreja, como a compra de R$ 2 milhões em alimentos doados ao Rio Grande do Sul. Ele reforçou que não conhece os donos da empresa investigada e criticou a divulgação do seu nome no caso.
“Se daqui a alguns anos a empresa estiver envolvida com coisas ilícitas, nós também estamos envolvidos porque fomos clientes? Não é essa a mídia que queremos”, afirmou.
Com milhões de seguidores nas redes sociais, o bispo ressaltou que continuará sua missão religiosa, apesar das acusações. “Quer ganhar inimigos? Pregue a palavra de Deus”, finalizou.
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