Após tratamento contra câncer, Divaldo Franco retoma atividades

Divaldo Franco
Médium Divaldo Franco | Foto: Assessoria de Comunicação

O médium e líder espírita Divaldo Franco, de 97 anos, retornou às atividades após o tratamento contra o câncer de bexiga. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (29). Ele passou por quimioterapia e radioterapia após ser diagnosticado com um tumor em novembro do ano passado.

De acordo com a assessoria de comunicação do Centro Espírita Caminho da Redenção (CECR) e das Obras Sociais Mansão do Caminho, instituições lideradas por Divaldo, a primeira palestra ministrada por ele ocorreu na noite do último sábado (25), no Cenáculo do CECR.

Em notas, as instituições destacam que o líder espírita está “em bom estado de saúde, disposto e animado”. Os demais compromissos serão retomados aos poucos, conforme orientação médica. Enquanto isso, ele segue realizando exames periódicos e sendo acompanhado por uma equipe multidisciplinar, formada por médicos, nutricionista e fisioterapeuta.

Tratamento contra o câncer

Divaldo Franco começou a tratar o câncer na bexiga no dia 2 de dezembro. Na ocasião, o Centro Espírita Caminho da Redenção (CECR) e as Obras Sociais Mansão do Caminho informaram que a primeira fase seria realizada no ambulatório do Hospital Santa Izabel, em Salvador, sem necessidade de internamento.

Nos 20 dias úteis seguintes, foram administradas sessões de radioterapia, com associação, em dias alternados, de pequenas doses de quimioterapia. Em meio a isso, Divaldo seguiu com acompanhamento de nutricionista e fisioterapeuta.

O câncer foi descoberto em fase inicial após a realização de exames. Divaldo foi levado ao Hospital São Rafael, também na capital baiana, após sentir desconfortos urinários. Ele passou nove dias internado, com uso de sonda urinária, e recebeu alta hospitalar em 25 de novembro, quando retornou para casa, no bairro de Pau da Lima.

Descoberta do câncer

Na época da descoberta, a assessoria divulgou que o tumor de Divaldo era pequeno, localizado e não provocava dor.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), homens brancos e com idade avançada, como Divaldo, fazem parte do grupo com maior probabilidade de desenvolver esse tipo de tumor. A prevenção inclui não fumar — o tabagismo triplica o risco de câncer de bexiga — e evitar a exposição a derivados do petróleo, como tintas.

O Inca destaca que sintomas como sangue na urina, dor durante o ato de urinar e necessidade frequente de urinar, sem êxito, são sinais da doença. Pacientes que desenvolvem esses sintomas devem ser submetidos a exames para detectar ou descartar a presença de tumor.

Caso o diagnóstico seja confirmado, o tratamento segue e é variável, de acordo com o grau da doença. As possibilidades são cirurgia, radioterapia e quimioterapia — opção adotada pelos médicos que cuidam do baiano. Os procedimentos podem ser feitos de modo isolado ou associados.

Fonte: g1

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